O artigo de Ricardo Martins (CEO da Natural Energia) e Daniel Agnese Ramos (CEO da Natural Recharge) explora como a eletrificação do transporte pode reduzir os efeitos do corte de geração renovável no Nordeste — e como a Natural Recharge nasce para transformar esse desafio em oportunidade.
O Nordeste brasileiro é hoje o coração da transição energética nacional — com mais de 35 GW em capacidade instalada de fontes eólica e solar. Mas, junto com esse avanço, surge um novo desafio: parte dessa energia limpa precisa ser “cortada” por falta de consumo local ou limitações na rede de transmissão, fenômeno conhecido como curtailment.
Neste artigo, Ricardo Martins e Daniel Agnese analisam como a mobilidade elétrica pode atuar como vetor natural de crescimento de carga, ajudando a equilibrar a oferta e o consumo de energia renovável na região.
A Natural Recharge, startup impulsionada pela Natural Energia, nasce justamente com esse propósito: estruturar e operar a infraestrutura de recarga inteligente que permitirá capturar o excedente de energia limpa e transformá-lo em movimento.
Mais do que uma oportunidade de negócio, trata-se de um passo essencial para uma transição energética justa e sustentável, que integra inovação, eficiência e impacto positivo para todo o setor de energias renováveis.
